Emanuel João Domingos,
estreia-se com o
pseudónimo literário Longa
dia Ungudi, que
significa, no idioma
kikongo, “prato da família”. Ou
seja, prato onde toda a
família come em união e em
paz ao redor da mesma mesa.
O autor resgata este
nome peculiar como forma
de homenagem póstuma a
seu avô materno, Manuel
Domingos
“Longa dia Ungudi” (19…-1959),
então pastor da
Igreja Evangélica de Angola (IEA). É professor há
18 anos, (pessoal quadro
do MED;) jurista afecto ao
Escritório de Advogados BMKS e amante de filmes e livros.
Terceiro filho de uma
família de oito irmãos,
incluindo oito
meio-irmãos. Nasceu a 26 de Novembro de 1975,
numa aldeia recôndita, em
Quicabo, município de Dande-Caxito,
província do Bengo. Logo
cedo na tenra idade fez uma passagem à Igreja Católica
(Igreja Sagrada Família),
no Maculusso. Em 1986 associou-se às Testemunhas de
Jeová, tendo sido
baptizado em 1998 (Vila Alice). Porém, devido a crise de
consciência, dissociou-se
desta organização religiosa, em finais de 2000.
Nesse mesmo ano e até ao
primeiro trimestre de 2001, (em Cafunfo, Cuango,
província da Lunda
Norte;) fez parte da religião muçulmana, o Islão, tendo
recebido o nome de
baptismo Abdunurh, que
significa “Servo da Luz”! De Abril
de 2001 à presente data
foi “visitado”, por assim dizer, com algumas revelações
do foro divino que,
parcialmente, vão resumidas nesta obra.
Por efeito, esta obra celebra
a irmandade havida entre o autor e o seu “primo”,
por afinidade, Jaime da
Cruz Maurício (1977-2015). Juntos foram cúmplices
por quase 30 anos de
amizade sólida e estável, além do facto de este ter sido
seu arrimo psicológico na
longa e difícil caminhada em busca de
Deus. De certo
modo, tais factos
marcaram essa sua primeira obra literária
“A Verdade Desconhecida”,
que compreende quatro volumes, no seu todo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário